23,439 research outputs found

    A taxonomy of podcasts and its application to higher education

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    In this paper we address the uses of podcasts in higher education and we propose a taxonomy for podcasts. We describe results obtained within a study that is being conducted at the University of Minho, in Portugal, focusing on the use of podcasts and their implications towards learning in higher education. The project involves 6 lecturers from different scientific domains – Education, Humanities, Social Sciences, Engineering and Biology. These lecturers created 84 podcasts in order to support their undergraduate and master courses during the 1st and 2nd semesters of 2007/ 2008 and the 1st semester of 2008/ 2009. A total of 479 students - 372 undergraduate and 107 master students - were enrolled in 20 courses. Some students were not only podcasts listeners but they also had the challenge and the opportunity to create their own podcasts (34 episodes). Podcasts were classified in different types (Informative, Feedback, Guidelines and Authentic materials), styles (formal or informal), length (short, moderate or long), purpose and medium (audio or video), according to a taxonomy proposed by the authors. The majority of podcasts was Informative (76), followed by podcasts with Feedback (30), Guidelines (9) and Authentic materials (3). Most podcasts were short (102), mainly in informal style and only 21 were vodcasts. Students´ reactions about podcasts implementation in higher education revealed their acceptance of this new tool and their receptiveness to podcasting in other courses. The majority of students found podcasts a positive resource in learning, although they did not explore one of the main advantages of this technology – portability. Lecturers also found podcasting a useful resource for learning and recognized its great potential as a pedagogical tool but stressed that it is too time consuming

    Phenolics extraction from sweet potato peels: modelling and optimization by response surface modelling and artificial neural network

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    Sweet potato peels (SPP) are a major waste generated during root processing and currently have little commercial value. Phenolics with free radical scavenging activity from SPP may represent a possible added-value product for the food industry. The aqueous extraction of phenolics from SPP was studied using a Central Composite Design with solvent to solid ratio (30-60 mL g(-1)), time (30-90 min) and temperature (25-75 A degrees C) as independent variables. The comparison of response surface methodology (RSM) and artificial neural network (ANN) analysis on extraction modelling and optimising was performed. Temperature and solvent to solid ratio, alone and in interaction, presented a positive effect in TPC, ABTS and DPPH assays. Time was only significant for ABTS assay with a negative influence both as main effect and in interaction with other independent variables. RSM and ANN models predicted the same optimal extraction conditions as 60 mL g(-1) for solvent to solid ratio, 30 min for time and 75 A degrees C for temperature. The obtained responses in the optimized conditions were as follow: 11.87 +/- 0.69 mg GAE g(-1) DM for TPC, 12.91 +/- 0.42 mg TE g(-1) DM for ABTS assay and 46.35 +/- 3.08 mg TE g(-1) DM for DPPH assay. SPP presented similar optimum extraction conditions and phenolic content than peels of potato, tea fruit and bambangan. Predictive models and the optimized extraction conditions offers an opportunity for food processors to generate products with high potential health benefits

    "Our Museum", Promovendo a Mudança nos Museus: Entrevista com Piotr Bienkowski

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    O envolvimento de pessoas, grupos e comunidades no mundo dos museus constituiu a premissa fundamental para o desenvolvimento do projecto britânico "Our Museum: Communities and Museums as Active Partners" (2012−2016). "Our Museum" juntou oito museus de diferentes tipologias e geografias com um objectivo comum: iniciar um processo de mudança organizacional que permitisse que as práticas participativas se tornassem parte integrante da vida desses museus, que fossem sustentáveis e que as comunidades fossem envolvidas no processo de decisão, não apenas em exposições e eventos, mas em todos os aspectos do trabalho em museus. No essencial, o projecto pretendeu atribuir às comunidades um agenciamento efectivo, ou seja, a possibilidade de participarem e colaborarem de forma regular no diálogo e no processo de decisão. Um estudo prévio concluiu que apesar dos desenvolvimentos nesta área, o envolvimento das comunidades e a participação nos museus do Reino Unido é ainda uma actividade periférica, e as comunidades tidas como beneficiárias passivas em vez de parceiros activos. "Our Museum" propôs integrar a participação nos museus através de uma abordagem integrada, implicando uma mudança organizacional e também alterações no modo como os profissionais trabalham. Nesta entrevista, Piotr Bienkowski, director do projecto, reflecte sobre as motivações, os objectivos e as abordagens desenvolvidas pelo "Our Museum" e faz um balanço sobre alguns dos resultados do projecto. São ainda apresentadas medidas concretas implementadas por alguns museus para lidar com as barreiras que impedem que a participação ainda não seja uma realidade "mainstream".Acesso Cultura, UID/HIS/00057/2013 (POCI-01-0145-FEDER-007702) – FCT, COMPETE, FEDER, Portugal 202

    Os Museus e o Património Cultural Imaterial. Algumas Considerações

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    Tomando como referência fundamental o trabalho desenvolvido pela UNESCO em matéria de protecção do Património Cultural Imaterial (PCI), muito particularmente a Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (2003), considerou-se oportuno reflectir sobre as implicações que este enfoque traz para os museus. São indiscutíveis as repercussões que este instrumento trouxe para o reconhecimento da importância do PCI à escala internacional, motivando um crescendo de iniciativas em torno da sua salvaguarda. O International Council of Museums (ICOM) reconhece um papel central aos museus nesta matéria. Este artigo reflecte sobre as possibilidades de actuação dos museus no sentido de dar resposta aos desafios da Convenção 2003, sendo certo que a partir das actividades dos museus é possível encontrar formas de estudar e de dar visibilidade a este património

    Intangible Heritage and Museums: New and Old Challenges?

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    Intangible heritage has become a buzzword nowadays, in part due to the visibility of the UNESCO Convention for the Safeguarding of Intangible Heritage (2003), which called our attention to the need of giving awareness to a living heritage, in constant modification, that is part of the identity of groups and communities and is transmitted from generation to generation. While many actors are called to take a stand on this matter, museums are among the heritage community organisations that can or could contribute to the safeguard of intangible heritage because museums are places of tangible and intangible heritage that safeguard our identity, our collective memory, our past and our present, and museums are about how we envision our future. Furthermore, museums are spaces of knowledge, where we can celebrate our cultural diversity: they are spaces of encounter and dialogue. Museums also have an educational function and a social role. Therefore, I would say that intangible heritage is embedded in the whole definition of museums; it’s at the heart and essence of what museums are or should be.CIDEHUS - UID/HIS/00057/2013 (POCI-01-0145-FEDER-00770

    Museus & Pessoas: Pedro Gadanho

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    Um novo edifício junto ao Museu da Electricidade começa a ganhar forma. Trata-se do futuro Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) da Fundação EDP, a inaugurar em Outubro deste ano, um novo equipamento que irá marcar a paisagem cultural lisboeta. Para conhecer este ambicioso projecto fomos conversar com Pedro Gadanho, director do museu

    Os blogues como instrumentos de trabalho para a museologia

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    Assistimos hoje a uma constante e rápida assimilação das novas tecnologias em muitos aspectos do nosso quotidiano, seja a nível profissional seja a nível pessoal. Referindo-me concretamente aos blogues, podemos dizer que estes representam actualmente uma ferramenta importante de comunicação. Os blogues permitem a criação de espaços virtuais onde pode ser colocado qualquer tipo de informação, de autogestão e acessível a qualquer pessoa. Face às potencialidades que esta ferramenta encerra, os museus e profissionais de museus podem encontrar aqui um instrumento de trabalho que pode, de certo modo, ajudar a melhorar a comunicação dos museus e a sua relação com o público, abrindo caminho para novas formas de estar do museu

    Museus & Pessoas: Sara Barriga Brighenti

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    Os públicos estão em primeiro lugar, diz Sara Barriga Brighenti, coordenadora do recém-inaugurado Museu do Dinheiro (Lisboa). Esta afirmação pode parecer óbvia, mas nem sempre a conseguimos ver concretizada na maioria dos museus. Em visita guiada ao Museu do Dinheiro, Brighenti falou-nos dos desafios de programar um museu tendo em mente a perspectiva do visitante.UID/HIS/00057/2013 (POCI-01-0145-FEDER-007702

    Entrevista com Clara Bertrand Cabral e Lurdes Camacho

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    Fez em 2015 dez anos que a Convenção sobre a Protecção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais foi adoptada pela UNESCO (Convenção de 2005). Portugal ratificou o documento em 2007. A celebração da efeméride continua em 2016, mas é tempo de balanços e de perspectivar linhas futuras. Qual é a importância desta Convenção? Qual é o seu impacto nas políticas nacionais? Qual pode ser o contributo dos museus? A estas e outras questões dão-nos o seu testemunho Clara Bertrand Cabral, técnica superior da área da cultura da Comissão Nacional da UNESCO e Lurdes Camacho, directora de Serviços de Relações Internacionais do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais, e ponto focal em Portugal da Convenção de 2005

    Equipas de Museus: Evolução ou Retrocesso?

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    A crise tem sido a desculpa para que se aceitem pacificamente muitas irregularidades e a perda de direitos, e nesse sentido há um retrocesso tácito com consequências também para o crescimento e desenvolvimento das equipas de museus em Portugal. No entanto, por si só a crise não explica a apatia e a paralisia em que vive o sector. Porque se, por um lado, somos capazes de identificar várias anomalias, até que ponto temos sabido debater e reivindicar estas problemáticas não só entre a comunidade profissional, como junto das instituições competentes e dos actores políticos?CIDEHUS - UID/HIS/00057/2013 (POCI-01-0145-FEDER-007702
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